domingo, 30 de novembro de 2008

M.usa

Da Mata, Sá, Céu, Cibelle, Gilberto, Becker. A melhor: a voz daquela em que me deleito e me encho de êxtase. Não obstante, a dança da que me faça flutuar como que aos pés de seu vestido rodado.
Não há uma nova musa da música popular brasileira. Há, sim, as mulheres que nos enchem de alegria e tristeza ao mesmo tempo.
Alegria, pelo cantado que só essas novas belezas nos trazem, matando qualquer chance de não termos uma nova safra de compositores e intérpretes tão talentosos como os do século passado.
Tristeza, por que elas sempre vão embora do palco, nos deixando aquela amargura de quem realmente se sensibilizou pela gama de charmes que essas moças trazem consigo.
Apesar destes pesados encontros, os encantos sempre nos celebrarão saúde e amor em seus álbuns (cujo peso real só será encontrado nos originais, certo?). Esses nos trarão ainda outras trilhas nem tanto tocadas, cantadas, para completar aquele momento que você pensava ser impossível terem levado a uma música. Pobre rapaz, não sabe do que um ser humano é capaz.

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